No dia
25 de outubro, fomos para mais uma semana da CIENTEC - Ciência, Tecnologia e
Cultura - da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, que acontece todos os
anos e tem como peça fundamental a exposição dos principais fundamentos das
atividades científicas tecnológicas e culturais.
Foi um dia muito proveitoso, proporcionado por
nosso diretor Rafael Roseno juntamente com as professoras Cláudia e Géssica.
Lá
pôde-se compreender melhor o funcionamento do cérebro humano e como são
formados as ondas eletromagnéticas, bem como suas frequências.
As
células cerebrais, especificamente os neurônios, utilizam impulsos elétricos
para se comunicarem entre si, além de fazer os músculos contraírem e os membros
se moverem. Cada neurônio produz determinada descarga elétrica com o objetivo
de comunicar com os neurônios e outras células vizinhas.
É
evidente que o cérebro possui atividade elétrica, por consequência surgirão
ondas eletromagnéticas. Estas, por sua vez, podem ser medidas/avaliadas por
aparelhos como EEG.
A frequência
das ondas muda consoante a atividade elétrica dos neurônios que são associados
a alteração de estados de consciência.
Podemos, então, distinguir 4 frequências
distintas: Beta, Alfa, Teta e Delta.
Clesiany Moura
Através da cientec nós alunos podemos ver diversos trabalhos relacionados a diferentes temas desde a área de criação de animais até a área de medicina, tais projetos nos serviram para o nosso aprendizado e também, se nos identificamos com a área, a ingressar naquele curso. Um projeto que pode-se destacar é do pessoal que estava na estante de ondas eletromagnéticas, eles tinham um projeto bem interessante, pois estudavam como desenvolver próteses que funcionassem com os impulsos elétricos que o cérebro manda, coisa que contribui bastante para pessoas deficientes.
Andrey Aleixo
A possibilidade de vivenciar aquilo que vemos no cotidiano
escolar, por meio de tecnologias que nos levam a ficar fascinados, faz com que
cresça o interesse e a nossa motivação em sermos tão bons quanto aqueles que as
desenvolveram. Além do mais, o aprendizado que é acrescentado pelas
experiências vistas, não enriquece o conhecimento que já tínhamos, como também,
nos ajudar abrir os horizontes para novas áreas que talvez não conhecêssemos.
Jamilly Silva
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